quinta-feira, setembro 28, 2006
segunda-feira, setembro 25, 2006
Se alguém ganha, alguém perde!
Desde que o mundo é mundo, alguém ganha e alguém perde.
Podemos dividir a história do homem em três, a primeira fase é a das atrocidades tribais da dita barbárie pré-clássica. A segunda é a tortura institucionalizada das tiranias e impérios antigos, medievais e modernos – as colônias. A terceira é a tortura, quase sempre clandestina, das Repúblicas e das Ditaduras contemporâneas. O que comprova que alguém sempre ganha, mas alguém também sempre perde.
Os romanos já penalizavam um criminoso fazendo com que ele sofresse a barbárie que havia cometido, os chineses tinham o hábito de cortar as mãos de um ladrão, para que este nunca mais voltasse a roubar, e num passado não muito distante, aqui no Brasil, pessoas apanhavam até confessar um crime, mesmo que não fosse culpado, pois em dados momentos da história, mentiras sinceras interessavam, pois alguém tinha que ganhar, e consequentemente, alguém deveria perder.
Não é possível definir com precisão quem é o vencedor e quem é o perdedor, afinal o tempo ironicamente inverte o poder dos participantes.
Às vezes fazemos parte dos que ganham às vezes dos que perdem...
O complicado mesmo é descobrir se quem ganha é o opressor ou o oprimido se pensarmos que: “também morre quem atira” descobriremos que depois de tudo, pode ser que quem pareça ganhar esteja na verdade perdendo, e quem pareça perder é justamente quem sairá ganhando, ou será o inverso? Entende?
Podemos dividir a história do homem em três, a primeira fase é a das atrocidades tribais da dita barbárie pré-clássica. A segunda é a tortura institucionalizada das tiranias e impérios antigos, medievais e modernos – as colônias. A terceira é a tortura, quase sempre clandestina, das Repúblicas e das Ditaduras contemporâneas. O que comprova que alguém sempre ganha, mas alguém também sempre perde.
Os romanos já penalizavam um criminoso fazendo com que ele sofresse a barbárie que havia cometido, os chineses tinham o hábito de cortar as mãos de um ladrão, para que este nunca mais voltasse a roubar, e num passado não muito distante, aqui no Brasil, pessoas apanhavam até confessar um crime, mesmo que não fosse culpado, pois em dados momentos da história, mentiras sinceras interessavam, pois alguém tinha que ganhar, e consequentemente, alguém deveria perder.
Não é possível definir com precisão quem é o vencedor e quem é o perdedor, afinal o tempo ironicamente inverte o poder dos participantes.
Às vezes fazemos parte dos que ganham às vezes dos que perdem...
O complicado mesmo é descobrir se quem ganha é o opressor ou o oprimido se pensarmos que: “também morre quem atira” descobriremos que depois de tudo, pode ser que quem pareça ganhar esteja na verdade perdendo, e quem pareça perder é justamente quem sairá ganhando, ou será o inverso? Entende?