“Meu pai contou para mim; eu vou contar para meu filho.
Quando ele morrer? Ele conta para o filho dele.
É assim: ninguém esquece”
Quando ele morrer? Ele conta para o filho dele.
É assim: ninguém esquece”
(Kelé Maxacali, índio da aldeia de Mikael, Minas Gerais, 1984).
1 Comentários:
assim que devia ser. mas o que se passa para os filhos hoje em dia não cria mais coletividade, nacionalismo e nem um individualismo positivo.
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